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21/06/2022

Trabalho por conta própria cresce na pandemia e fica mais precarizado

Assessoria de Imprensa da FETERCESP

Segundo estudo publicado pelo DIEESE, o número de trabalhadores atuando por conta própria subiu na pandemia e ficou mais precarizado.  

Ao final de 2021, o número de trabalhadores por conta própria havia crescido 6,6%, em comparação a 2019. A precarização é revelada na queda do rendimento médio e na proteção social desses trabalhadores.  

Quem já atuava como autônomo antes da pandemia tinha um rendimento médio de R$ 2.074, enquanto os mais novos nessa situação tinham uma renda de R$ 1.434, o que representa uma queda de 30%.  

E 3 em cada 4 trabalhadores que passaram a trabalhar por conta própria mais recentemente não tinham CNPJ e não contribuíam com a previdência.  

A análise também mostrou que a maior parte das pessoas que trabalhavam por conta própria mais recentemente atuavam em atividades de menor qualificação. Entre as ocupações, se destacam os comerciantes de lojas, pedreiros, vendedores a domicílio, motoristas, trabalhadores de beleza e motociclistas.  

Clique aqui e confira o estudo completo do DIEESE.

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